Era uma vez, no meio da floresta,três árvores, que conversavam:
A segunda arvorezinha,pequena aventureira,falou: O tempo passou.Vieram os homens,e levaram a primeira arvorezinha.Mas não fizeram delanenhum berço trabalhado.Pelo contrário, mãos rudes a cortaramtransformando-a numa manjedoura,onde os animais vinham comer. E, ao ver-se ali,no fundo da estrebaria,a pobre árvore gemia: E foi assim que,numa bela noite de verão,na estrebaria, uma luz brilhou,quando alguém, se curvando sobre a manjedoura,nela colocou um neném envoltoem faixas e paninhos.Oh! era tão jovem a mãe,tão lindo o pequenino,que, se lágrimas tivesse,teria chorado de emoção! Principalmente, quando ouviu os anjose compreendeu: O tempo passou, passou…Da segunda árvore a vez chegou.Levaram-na para os lados do mar.Mas, oh! decepção!Nada ...
Amor é sínteseé uma integração de dadosNão há que tirar nem pôrNão me corte em fatiasNinguém consegue abraçar um pedaçoMe envolva todo em seus braçose eu serei o perfeito amor.
Em MEU IRMÃO MAIS VELHO, ela diz: “Tiraram-lhes a liberdade de culto, o direito de abrir as portas do templo, para cantar louvores ao Criador, para buscarem junto o consolo da prece em comum, da meditação nas santas promessas, remédio para um coração em pedaços, da Pátria escravizada. Não mais a alegria de contar, à futura geração, a história daquele outro menino, que nasceu numa manjedoura, conversou com doutores, e brincou nas ruas de Nazaré. Que bom lembrar-te Jesus, como meu irmão mais velho. Distribuindo entre nós tão menores a herança tua por direito. (…) Meu irmão, eternamente jovem, infinitamente forte, todo Amor: Obrigado, pela parte na herança, pelo lugar na família, e pelo doce nome de CRISTÃO.
Não me corte em fatias. Ninguém consegue abraçar um pedaço… Me envolva todo em seus braços e eu serei o perfeito amor.
Dizem que a dor e o amor fazem o poeta,mas eu acho que é só o amorquando ele chega é um sentimento lindoquando ele parte, a gente escreve:Dor…